Quando fiz um pão-de-ló sobraram-me 13 claras.
Que receita vou fazer para aproveitar estas claras? – pensei eu.
Nunca fui muito fã de suspiros, mas posso-vos dizer uma coisa, esta Pavlova é algo diferente.
É crocante por fora e parece uma nuvem por dentro.
Se quiserem podem fazer só metade da receita, porém acho que fica melhor esta mega Pavlova.
Façam num dia em que tiverem visitas e será um verdadeiro sucesso!
Receita
Ingredientes
13 claras
250gr de açúcar branco
2 colheres de sopa cheias de extrato de baunilha
4 colheres de sopa de sumo de limão
4 colheres de sopa de amido de milho - Maizena
Raspa da casca de 1 limão grande
1 colher de chá de sal fino
Preparação
Coloque as claras na batedeira e comece a bater em velocidade média baixa. Quando começar a libertar uma espuma adicione 1/3 do açúcar com a batedeira sempre a bater.
Bata até começar a ver as claras a ficarem em castelo, adicione 1/3 do açúcar continuando a bater.
Quando estiver quase pronto adicione o restante açúcar e bata muito bem até não sentir os grãos do açúcar.
Junte a baunilha, o sumo e a raspa do limão, o sal e o amido de milho. Bata bem.
Pré-aqueça o forno a 140°C.
Faça uma marcação no papel vegetal com o auxilio de um lápis ou caneta e desenhe um círculo com um diâmetro de 21-22cm. Vire o papel vegetal ou contrário para não ficar em contacto com a tinta da caneta. Coloque-o por cima do tabuleiro do forno.
Com o auxílio do salazar comece a desenhar a sua Pavlova.
Leve ao forno por 2h30-3h.
Depois de cozida, desligue o forno e abra ligeiramente a porta do forno para que a Pavlova arrefeça, lentamente, por 12h.
O ideal será fazê-la à noite para ficar a arrefecer durante toda a noite.
Cuidado, não abra a porta do forno enquanto coze porque a Pavlova é extremamente sensível à temperatura.
Demora tanto tempo no forno, pois, a ideia é ir desidratando-a aos poucos.
Pode recheá-la com chantilly e morangos às rodelas e polvilhar com cacau puro em pó. Como está na fotografia ou use a sua imaginação para recheá-la a seu gosto.
"Não existe Amor mais sincero do que aquele pela comida."
Bernard Shaw